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Foto do escritorLarissa Zanato

A medicina moderna e seu paradoxo

Atualizado: 14 de jun.

Quanto mais moderna a medicina, mais se espera que sejam resolvidos problemas de saúde dos seres humanos. No entanto, a ganância inerente ao homem e o efeito de boiada esperado pelos seus líderes, nos leva ao consumo de cada vez mais medicamentos de forma contínua, uns até adicionados para melhorar sintomas dos outros.

Explico.



Quando grandes indústrias gastam milhões de dólares em pesquisas em um novo medicamento, elas não somente inventam moléculas que não fazem parte da química do corpo humano natural, quanto inventam maneiras de pagar profissionais médicos renomados, cientistas ou não, para treinar em massa outros médicos prescritores sobre os efeitos benéficos daquelas novas moléculas. Seus efeitos são expostos em congressos, onde nossos profisisonais da saúde frequentam com o intuito de atualização em suas áreas de atuação.

A ganância faz aquela indústria criar maneiras de os pacientes terem que usar aqueles caros produtos de pesquisa para o resto de suas vidas, muitas vezes apenas com melhora dos padrões laboratoriais, sem melhora dos sintomas clínicos daquelas pessoas.

Por sua vez, o efeito de boiada faz os médicos treinados por speakers famosos, especialistas formadores de opinião , serem induzidos a prescrever os medicamentos novos seguindo os seus novos "consensos".

Os que não os seguirem, estão desatualizados.

Medicamentos antigos que, muitas vezes eram seguros e baratos, são logo substituídos por algum outro mais novo, com " menos efeitos colaterais", com certeza ,mais caro, mas que também não resolve a raiz do problema das doenças crônicas dos pacientes.

A salvação de quem entende esta dinâmica toda e que tem esperança de que haja honestidade ainda dentro da medicina como um todo, desde a formação dos médicos até a fabricação de medicamentos , está no que chamamos de medicina integrativa .





Um movimento ainda não reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina, mas defendido por pacientes que já tiveram seus problemas de saúde controlados por seus tratamentos mais humanos, baseados em fisiologia e na suplementação de moléculas que fazem realmente parte da química do nosso corpo. A clínica é soberana, e os exames são apenas complementares ao diagnóstico e acompanhamento médico. Ou seja, são levados em conta os sintomas dos pacientes, e não apenas seus exames, como a medicina atual estava acostumando-se a fazer.

Afinal, quando se quer um bolo de maçã, tem lógica usar ingredientes como melancia?

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