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A relação entre alimentação, fungos no intestino e TDAH

Eu estava lendo um livro da nutricionista Denise Carrero esses dias e pensando como o número de crianças com TDAH e TEA ( transtorno de hiperatividade e déficit de atenção e transtorno do espectro autista) realmente aumentaram no mundo em poucas décadas.



Ela mesma em aulas evidencia tal acontecido e o relaciona aos diferentes estilos de vida e aos alimentos inventados pelo ser humano.

A redução das atividades físicas, aumento do estresse, aumento do consumo indiscriminado de carboidratos refinados, como açúcar e farinhas brancas, são conhecidas causas de doenças crônicas. Porém, o que é evidenciado pela nutricionista acima é que a falta de nutrientes adequados também contribui para a deficiência de funcionamento normal de diversos sistemas do corpo humano.

A superpopulação de fungos no intestino, provocada e mantida por excesso de carboidratos refinados, principalmente, pode causar sintomas como déficit de atenção, sudorese, hipotensão e hipoglicemia, dentre outros sintomas. Quando a pessoa associa comportamentos peculiares como ficar muito tempo sem comer, a hipoglicemia pode ser tão séria a ponto de causar crises convulsivas e déficit de crescimento e de aprendizado.



O mais interessante disso tudo é que o tratamento desta condição em especial é exatamente suspender alimentos que são inflamatórios e os carboidratos refinados da dieta, adicionar alimentos de verdade, com nutrientes, fibras e conteúdo importante para regeneração de tecidos e para que a saúde seja recobrada. Mais um detalhe, é que deve-se evitar períodos muito prolongados de jejum durante o dia, para que não se aumente o cortisol, piorando os sintomas dos pacientes, e que a hipoglicemia seja evitada.

Simples assim, em poucas semanas a nutricionista, conhecida por ter escrito diversos livros, diz reverter e melhorar quadros de TDAH e TEA, dentre outras doenças.

Sempre vale a pena o acompanhamento de um profissional para qualquer mudança radical de estilo de vida, principalmente em casos onde haja doença crônica ou déficits de crescimento ou desenvolvimento em crianças.

 
 
 

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