É um termo ainda pouco conhecido, mas que vem se popularizando a cada dia.
A neurodiversidade está relacionado as enormes e diversas diferenças existentes no cérebro humano, na qual apresenta um funcionamento neurocognitivo atípico, ou seja, um funcionamento fora da média esperada. Já as pessoas que têm um desenvolvimento dentro do considerado padrão são chamadas de neurotípicas ou típicas.
São variações do cérebro de cada indivíduo em relação a sociabilidade, aprendizagem, processamento sensorial, atenção, comunicação, humor e outras funções cognitivas.
Após a criação do símbolo representado pelo infinito com as cores do arco-íris, surgiu-se movimentos para maior conscientização social e garantia de direitos para os Neurodivergentes.
Pode ser difícil para algumas pessoas reconhecerem ou aceitarem as diferenças que acontecem no seu cérebro. Principalmente quando existe uma comparação por parte da sociedade ou de si próprio. O capacitismo que é esperar um comportamento Típico de um Atípico é um erro que pode causar muitas consequências psíquicas, como ansiedade e depressão.
A importância de reconhecer a neurodiversidade na infância pode ser um grande diferencial, pois será trabalhado o que for necessário para que esta pessoa tenha uma melhor qualidade de vida como também potencializado as suas capacidades, que muitas das vezes pode ser acima da média em algumas áreas de atuação.
Os neurodivergentes podem ter variações cognitivas como por exemplo:
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH),
Transtorno do espectro autista (TEA),
Dislexia,
Dispraxia,
Disgrafia,
Discauculia,
Hiperlexia,
Altas habilidades/Superdotação entre outras.
Nenhum modo de ser é errado, assim a Neurodiversidade é para ser aceita e não consertada!
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